Com Dilma ausente, o Congresso voltou a deliberar. O plenário da Câmara aprovou a Lei Geral da Copa e o Senado votou projeto que cria o Funpresp, a Previdencia Complementar dos Servidores Estatutários. E em outro sinal de busca da identidade perdida com a opinião pública, a Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou projeto do senador Lindberg Farias, acabando com o 14o. e 15o salários de parlamentares. Cortar na própria carne, como dizem eles, é o melhor sinal que o Congresso pode enviar à sociedade neste momento. Quanto à crise com a presidenta, agora é ver se, no retorno, ela aproveitará a distensão criada pela interinidade de Marco Maia e passará a fazer política parlamentar, o que não deve ser confundido com cedência ao toma-lá-dá-cá.
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